Ria

A Beleza da Simplicidade e do Autoamor em 'Ria' de Kell Smith

A música 'Ria' de Kell Smith é uma ode à simplicidade e ao autoamor em meio às adversidades da vida. A letra começa com uma observação sobre o estado do mundo, que é descrito como 'tão feio', e compara a vida a andar de bicicleta, onde o equilíbrio só é alcançado através do movimento. Essa metáfora sugere que, para manter a estabilidade emocional e mental, é necessário continuar avançando, mesmo diante das dificuldades.

Kell Smith também enfatiza a importância de se aceitar e se amar, destacando que cada pessoa é o seu próprio 'melhor lugar'. A aceitação dos próprios defeitos e a compreensão de que tudo que é destinado a florescer, florescerá, são temas centrais na música. A felicidade é retratada como algo que tem pressa em se manifestar, e o presente é visto como um verdadeiro presente, um momento a ser valorizado e vivido plenamente.

O refrão da música reforça a ideia de rir de si mesmo e não levar os desesperos tão a sério, pois 'nem o maior dos desesperos é eterno'. A normalidade do medo é reconhecida, mas é vista como uma oportunidade de aprender a valorizar o que é sincero e verdadeiro. A repetição do refrão serve para martelar a mensagem de que a felicidade e a leveza podem ser encontradas na aceitação e no riso, mesmo em tempos difíceis.