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Sonidos de Esperança

Kiko Goulart

A boca do meu violão
Fala por mim, é verdade
E exala uma claridade
Que me alegra o coração

A boca do meu violão
Lembra-me de vez em quando
Que Deus está no comando
Nos momentos de aflição

E por esta prosa mansa, se estende a noite em magia
Que a guitarra pronuncia seus sonidos de esperança
A noite calma da estância, onde meu mundo é imenso
A vida inteira, repenso de hoje até minha infância
A vida inteira, repenso de hoje até minha infância

Então, me conta guitarra
Onde a mentira escancara
Porque a honra dispara
De quem não sabe o que diz?
No congresso de um país
Já sem vergonha na cara
No congresso de um país
Já sem vergonha na cara

És como quem nina um filho
Em noites de tempestade
Mas também é tempestiva
Se lhe faltam com a verdade

Tem sons de fraternidade
Chegando a qualquer ouvido
Num mundo duro e corroído
A pedir luz, claridade

Eu só queria encordada
Neste meu tom de protesto
Que os homens fossem honestos
E que a pátria fosse amada

E tu fosses sentinela
Pra não deixar que, de novo
Judiassem deste meu povo
Na pátria verde amarela
Judiassem deste meu povo
Na pátria verde amarela

Então, me conta guitarra
Onde a mentira escancara
Porque a honra dispara
De quem não sabe o que diz?
No congresso de um país
Já sem vergonha na cara
No congresso de um país
Já sem vergonha na cara

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Composição: Kiko Goulart / Ramiro Amorim. Essa informação está errada? Nos avise.

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