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A Canção do Cãozinho Esaú

Kléber Albuquerque

O velho e bom jacó andava pela rua
Quando se deparou com o cãozinho numa sarjeta
O pobre animal estava com duas patinhas quebradas
E não podia se locomover
Estava quase morrendo
Pois não conseguia comer ou beber

Jacó com todo carinho pegou o bichinho nos braços
E o levou para casa para cuidar do pobrezinho
Passou a chama-lo esaú
Passou a chama-lo esaú
Passou a chama-lo esaú
E jacó sentia uma imensa alegria de cuidar do cãozinho esaú

Bem tratado pelo velho
Esaú se recuperou
E depois de algum tempo passou
A correr e brincar pela casa
Jacó habituado a fragilidade do cão
Não conseguia suportar aquela alegria
Aquela grande agitação

Ele sentia saudade do tempo em que esau necessitava de seus cuidados

Uma noite, armado com um porrete
Uma noite, armado com um porrete
Quando esaú entrava pelo portão
Jacó deferiu-lhe dois golpes certeiros
Quebrando-lhe as duas patinhas traseiras

O cãozinho caiu imovel sem conseguir se locomover

O velho e bom jacó
O velho e bom jacó
O velho e bom jacó

Jacó com todo carinho pegou o bichinho nos braços
E o levou para casa, para cuidar do pobrezinho

Dorme que a vida nada
Dorme que tudo é vão
Se alguem achou a estrada
A chuva em confusão
Com a alma enganada
Dorme que a vida é nada

Pode desplugar?
Pode

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