Nabliudatel'

Observador

Nabliudatel'

À beira do lago tranquilo, ela adorava brincar,U tikhogo pruda ona guliat' liubila,
Eu a observava de uma árvore, todo dia a espiar.Za neiu nabliudal ia s duba kazhdyj den'.
Sentia que algo em meu coração por ela estava a brotar,Ia chuvstvoval chto k nej v moem serdtse chto-to bylo,
E isso a cada dia se tornava mais forte, a me dominar.I ehto s kazhdym dnem stanovilos' vse sil'nej.
E nada no mundo era mais maravilhoso,I nichego na svete ne bylo chudesnej,
Do que alegrar-me com ela, amar e sentir saudade,Kak radovat'sia ej, liubit' i toskovat',
E escondido entre as folhas, ouvir suas canções,I priachas' za listvoj tikho slushat' ee pesni,
E às vezes, bem de leve, cantar junto suas emoções.I inogda chut'-chut' ostorozhno podpevat'.

-Ah, que garoto engraçado e ingênuo.-Akh, kakoj smeshnoj i naivnyj paren'.
Acha que não percebo ele aqui.Dumaet chto ne zamechaiu ia ego.
-Como ela é adorável...-Kak ona mila...
-Sei que ela ama de verdade.-Ved' liubit tochno, znaiu.
-Está me deixando maluco...-S uma menia svela...
-Por que ele se esconde, pra quê?-Zachem on priachetsia, dlia chego?
-As aves no céu estão a voar,-Ptitsy v nebesakh letaiut,
Uma folha verde caída flutua sobre a água a dançar,Opavshij list zelenyj po vode plyvet,
E eu não entendo, de quem ela fala todo dia ao pé da árvore a cantar.A ia vse ne ponimaiu, o kom ona u duba kazhdyj den' poet

E ela se aproximava cada vez mais da árvore,I k derevu ona vse blizhe podkhodila,
Com flores do campo, fazia uma coroa pra si,Iz lugovykh tsvetov plela sebe venok,
E com o dedo na água, letras ela desenhava,I pal'tsem na vode ona bukvy vyvodila,
Infelizmente, não consegui entender uma palavra.Ni slova razobrat' k sozhalen'iu ia ne mog

Mas de repente, um estalo, e meu galho quebrou,No vdrug razdalsia khrust, i suk moj nadlomilsia,
E junto com ele, no lago eu caí, sem aviso, me afundou.I vmeste s nim ia v prud svalilsia v tot zhe mig.
Mal consegui respirar, bebi água pra toda vida,Edva ne utonul, na vsiu zhizn' vody napilsia.
Emergi com dificuldade, sentei numa pedra, cabisbaixo, sem saída.Ia vyplyl koe-kak, sel na kamen' i ponik.

-Ah, que garoto engraçado e ingênuo.-Akh, kakoj smeshnoj i naivnyj paren'.
Acha que não percebo ele aqui.Dumaet chto ne zamechaiu ia ego.
-Como ela é adorável...-Kak ona mila...
-Sei que ela ama de verdade.-Ved' liubit tochno, znaiu.
-Está me deixando maluco...-S uma menia svela...
-Por que ele se esconde, pra quê?-Zachem on priachetsia, dlia chego?
-As aves no céu estão a voar,-Ptitsy v nebesakh letaiut,
Uma folha verde caída flutua sobre a água a dançar,Opavshij list zelenyj po vode plyvet,
E eu não entendo, de quem ela fala todo dia ao pé da árvore a cantar.A ia vse ne ponimaiu, o kom ona u duba kazhdyj den' poet.

Mas das minhas costas, ela tirou a concha,No so spiny moej sniala ona kuvshinku,
Colocou nos seus cabelos tão luxuosos,Pristavila k svoim roskoshnym volosam
E no seu rosto, vi um sorriso tão bonito,I na litse uvidel ia miluiu ulybku,
O que posso dizer, eu sorri também, me senti bendito.Chego tam govorit', ulybnulsia ia i sam.

-Ah, que garoto engraçado e ingênuo.-Akh, kakoj smeshnoj i naivnyj paren'.
Acha que não percebo ele aqui.Dumaet chto ne zamechaiu ia ego.
-Como ela é adorável...-Kak ona mila...
-Sei que ela ama de verdade.-Ved' liubit tochno, znaiu.
-Está me deixando maluco...-S uma menia svela...
-Por que ele se esconde, pra quê?-Zachem on priachetsia, dlia chego?
-As aves no céu estão a voar,-Ptitsy v nebesakh letaiut,
Uma folha verde caída flutua sobre a água a dançar,Opavshij list zelenyj po vode plyvet,
E eu não entendo, de quem ela fala todo dia ao pé da árvore a cantar.A ia vse ne ponimaiu, o kom ona u duba kazhdyj den' poet.