
Dói
Landrick
Dor e vulnerabilidade no relacionamento em "Dói"
Em "Dói", Landrick explora de forma direta o sofrimento causado pelo distanciamento em um relacionamento. A repetição da palavra "dói" no refrão destaca como a dor emocional se torna quase física diante da ausência de afeto. A escolha dos ritmos Kizomba e Zouk reforça a vulnerabilidade do personagem, criando um contraste entre o desejo de proximidade e a realidade de um casal marcado por discussões e mágoas.
A letra descreve um ciclo de conflitos, onde o casal, que deveria estar "a nos beijar" ou "trocar carícias", acaba "a discutir" e "apontar o dedo". O trecho "A insistir no erro / Viva o nosso ego / A nossa relação vai morrendo aos poucos" mostra como o orgulho e a falta de diálogo desgastam a relação, levando ao afastamento emocional. O personagem expressa dúvidas sobre o futuro, oscilando entre a esperança de recomeço e o medo do fim: "Me questiono se chegamos ao fim / Ou é só uma fase ruim / Prefiro acreditar que ainda vamos recomeçar". A saudade é intensificada pela ausência de gestos de carinho e pela dificuldade de lembrar a última vez que houve uma troca de "te amo" ou de toques, evidenciando o vazio deixado pela distância. O apelo "Choro e quero meu amor de volta" resume o desejo de reconciliação, enquanto a repetição do refrão reforça a intensidade e a persistência da dor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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