
Malefícios do Dinheiro
LEALL
Contradições e resistência em "Malefícios do Dinheiro" de LEALL
"Malefícios do Dinheiro", de LEALL, aborda de forma direta os dilemas enfrentados por quem cresce na periferia, onde a busca por dinheiro é tanto uma necessidade quanto uma armadilha. LEALL expõe sua vivência ao afirmar: “Eu vi o álcool, o desemprego, quase destruir minha casa”, conectando experiências pessoais à crítica social sobre como o sistema empurra os marginalizados para situações extremas, como o crime e a violência: “Entre assaltantes de banco / Tráficos e contrabandos / Eu cresci na guerrilha”.
O artista deixa claro que não há romantização da pobreza. No verso “Não existe nobreza na pobreza / Eu já fui um homem rico e eu já fui um homem pobre / E eu escolho a riqueza toda santa vez”, LEALL admite que, apesar dos problemas que o dinheiro pode trazer, ele prefere a riqueza por proporcionar dignidade e conforto, mesmo que de forma limitada. A menção ao avô, que “trabalhou a vida inteira e morreu no caminho de casa só depois do expediente”, reforça a crítica ao sistema que perpetua o sofrimento dos mais pobres. No final, LEALL reafirma sua resistência: “Que esse sistema sujo jamais corrompa minha mente / É que eu vou morrer atirando, eu sou um combatente”, mostrando sua luta para manter a integridade diante das adversidades e pressões do ambiente em que vive.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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