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La muerte

Leidan

La muerte se sostiene en cotidianos lamentos

En vano,
silencio,
clamor.
se expande

Aflojando me espalda tecla a tecla
SUSPIRO A SUSPIRO
impotencia tras impotencia
es la region maldita de tus lagrimas
nunca poblada fue de seres
NUNCA DE LUCES!

El sentir no compadese religiosamente tus llagas??? ROBAR!
ver como el acido rebota entre ancias y traspasa el cementeo húmedo
el invierno mas duro no acaba CORRER!
el sol nos quema
la lluvia nos mata MORIR!
la muerte se sotiene en cotidianos lamentos
no se sustenta, vive LLORAR!
no ve, pero me mira
me besa pero no me toca
extinguirme a su lado?

Ni el alma vetida signando muertos
tuvo propios ahogados.
y las culpas
meriendan de
mis lamentos.

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