
Inertes (part. Tulsa)
Leiva
A Inércia das Relações e o Peso do Tempo
A música "Inertes" de Leiva, com participação de Tulsa, é uma reflexão poética sobre a passagem do tempo e a inércia das relações humanas. A letra evoca imagens de folhas caindo, simbolizando a inevitabilidade do tempo e a forma como as pessoas se apoiam umas nas outras ao longo da vida. A metáfora das folhas inertes sugere que, assim como elas, os indivíduos também são levados pelas correntes do tempo, caindo sobre os "ombros de outros" e deixando suas marcas.
O tema da inércia é reforçado pela repetição de ações cotidianas e a sensação de monotonia, como "nunca há um motivo claro" e "nunca há um domingo plano". Essas frases indicam uma rotina que, embora familiar, pode ser desgastante e sem propósito aparente. A música também aborda a ideia de que, apesar de tudo parecer igual, cada experiência é única "ante los ojos de todos, no es la primera vez", sugerindo que cada momento tem seu próprio valor e significado.
Além disso, a letra traz uma sensação de intimidade e vulnerabilidade, com imagens de proximidade física e emocional, como "túmbate en mi vientre" e "cógeme bien fuerte". Essas expressões revelam a necessidade de conexão e apoio mútuo em meio à incerteza e ao desgaste das relações. A música, portanto, é uma meditação sobre a complexidade das interações humanas, a passagem do tempo e a busca por significado em meio à rotina e à inércia.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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