
Envergo, Mas Não Quebro
Lenine
Resiliência e esperança em "Envergo, Mas Não Quebro" de Lenine
Em "Envergo, Mas Não Quebro", Lenine utiliza a metáfora do bambu-taquara para ilustrar a força que existe na flexibilidade diante das adversidades. Ao afirmar “eu sou tal qual a vara / bamba de bambu-taquara / eu envergo, mas não quebro”, o artista mostra que é possível enfrentar dificuldades intensas sem se deixar destruir, adaptando-se e resistindo. O som de motosserra presente na faixa remete à ameaça constante da derrubada de árvores, ampliando o significado da música para além do individual e sugerindo também uma reflexão sobre resistência ambiental e social.
A letra aborda a resiliência de forma otimista e realista. Lenine reconhece a dor, como em “eu sofro igual todo mundo / eu apenas não me afundo / em sofrimento infindo”, mas destaca a capacidade de superação e de retorno ao equilíbrio: “eu posso até ir ao fundo / de um poço de dor profundo / mas volto depois sorrindo”. A alternância entre momentos bons e ruins é apresentada como parte natural da vida, e a celebração dos bons momentos, mesmo em meio às dificuldades, reforça a mensagem de esperança. A expressão “envergo, mas não quebro”, que também ganhou destaque no cenário político brasileiro, sintetiza essa postura de resistência e adaptação, tornando a música um símbolo de perseverança diante dos desafios.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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