
A Ponte
Lenine
Conexões culturais e humanas em “A Ponte” de Lenine
"A Ponte", de Lenine, utiliza a imagem da ponte como símbolo de conexões que vão além do físico. O verso “a ponte não é de concreto, não é de ferro, não é de cimento; a ponte é até onde vai o meu pensamento” mostra que o foco está na capacidade humana de criar laços e superar distâncias, seja entre pessoas, lugares ou culturas. O contexto do show realizado na ponte Maurício de Nassau, em Recife, reforça essa ideia, transformando a ponte em um espaço de encontro e passagem simbólica, não apenas geográfica.
A letra faz referência a pontes famosas, como a Golden Gate, e mistura elementos da cultura brasileira, como “Nagô” (referência à cultura afro-brasileira), com símbolos internacionais. Isso sugere uma ponte entre o Brasil e o mundo. Ao citar “Coqueiros varam varandas no Empire State”, Lenine mistura paisagens tropicais com ícones urbanos americanos, ampliando o conceito de ponte para a integração cultural. A menção à Ponte JK, em Brasília, traz uma crítica social ao mostrar que nem toda ponte é apenas solução, mas pode envolver questões sociais e políticas. No final, "A Ponte" valoriza a travessia como experiência transformadora, destacando que o mais importante é o ato de atravessar e se conectar, e não apenas o destino final.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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