Ser Diferente É Normal

Inclusão e respeito às diferenças em “Ser Diferente É Normal”

A música “Ser Diferente É Normal”, interpretada por Lenine, destaca a importância de valorizar a diversidade e aceitar as diferenças individuais. A letra vai além de um discurso superficial sobre tolerância ao questionar padrões sociais e normas estabelecidas. O verso repetido “E daí, que diferença faz?” desafia o ouvinte a repensar julgamentos baseados em aparência, crenças ou preferências, mostrando que características como “olhos maiores ou orientais”, cor da pele ou peso não devem ser motivo para exclusão ou preconceito.

O refrão “Ser diferente é normal” funciona como um chamado à inclusão, reforçando que a singularidade de cada pessoa torna a convivência mais rica. A canção foi composta com o objetivo de promover o respeito às diferenças e combater a discriminação, o que fica claro quando a letra afirma que todos têm direito a oportunidades e a serem especiais “em seu sorriso, sua fé e no seu visual”. Ao afirmar que “ser mais do mesmo o tempo todo não é tão legal”, Lenine incentiva a celebração da individualidade e sugere que a verdadeira normalidade está justamente na pluralidade de formas de ser e viver.