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Couro cru, carnal a mostra,
Não sou feito pra quem gosta
De várzeas sem tacurus.
Outro curtido não tive
Que a chuva caindo livre
No canal de couro cru.

Batido a sol e sereno,
Sou pequeno entre os pequenos,
Igual entre os meus iguais.
Um lombo-duro entre os fortes
E embora vergue ou me entorte
Ninguém me põe nos varais.

Me apontam o dedo
Me chamam bagual,
Matambre dos duros,
Sem cinza e sem sal. (2x)
Sem furo na guampa,
Sem marca ou sinal,
O dedo me apontam,
Me chamam bagual! (2x)

Couro cru, carnal a mostra,
Não sou feito pra quem gosta,
De várzea sem tacurus.
Aos que me apontam o dedo
Falta cerne ou sobra medo
Pra sovar um couro cru...
Pra sovar...
Um couro cru!

Me apontam o dedo
Me chamam bagual,
Matambre dos duros,
Sem cinza e sem sal. (2x)
Sem furo na guampa,
Sem marca ou sinal,
O dedo me apontam,
Me chamam bagual!(2x)

Me apontam o dedo
Me chamam bagual,
Matambre dos duros,
Sem cinza e sem sal. (2x)
Sem furo na guampa,
Sem marca ou sinal,
O dedo me apontam,
Me chamam bagual!(2x)

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Composição: Aparicio Silva Rillo / MÁRIO BARBARÁ DORNELES. Essa informação está errada? Nos avise.

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