
Bota Pegado Parêa
Limão Com Mel
Cotidiano e orgulho nordestino em “Bota Pegado Parêa”
“Bota Pegado Parêa”, de Limão Com Mel, mergulha no universo das vaquejadas e da vida dos vaqueiros nordestinos, trazendo à tona expressões e imagens típicas do sertão. O título e o refrão — “Bota pegado parêa, bote / Não deixe esse boi em pé” — funcionam como um grito de incentivo nas competições, transmitindo a energia e a urgência do momento em que o vaqueiro precisa mostrar sua habilidade. Essa frase é um chamado para dar o máximo de si, refletindo o espírito competitivo e a paixão presentes nas vaquejadas.
A letra destaca elementos do cotidiano rural, como acordar ao som do rádio, as poesias sobre a vida do gado e comidas típicas, como a buchada. O verso “Cavalo bom e arisco nunca precisa de peia” usa uma metáfora para falar sobre competência e autonomia, sugerindo que quem é realmente bom no que faz não precisa de castigo ou incentivo extra — uma lição que vale tanto para animais quanto para pessoas. A influência do radialista Carlos Pessoa aparece em frases como “vi vaqueiro mais melado que espinhaço de pão doce”, misturando humor e regionalismo para retratar situações do dia a dia. Ao celebrar as virtudes e desafios da vida de vaqueiro, a música reforça o orgulho e a identidade do povo nordestino, transformando o cotidiano em festa e resistência cultural.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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