
Manhãs de Setembro
Liniker
Liberdade e reconstrução em "Manhãs de Setembro" de Liniker
"Manhãs de Setembro", de Liniker, aborda a busca por liberdade e pertencimento, marcada por sentimentos de isolamento e superação. O verso “Fui eu que consegui ficar e ir embora / E fui esquecida, fui eu” mostra a ambiguidade de quem, mesmo permanecendo, sente-se invisível. Essa sensação de exclusão se conecta diretamente à trajetória de pessoas que enfrentam rejeição ou incompreensão, como a personagem Cassandra da série homônima, para quem a música se tornou símbolo de força e resistência.
A repetição do desejo de "sair", "falar" e "ensinar o vizinho a cantar" revela a vontade de romper o silêncio e a solidão, transformando experiências dolorosas em partilha e conexão. A expressão "manhãs de Setembro" funciona como metáfora para um novo ciclo, remetendo à chegada da primavera e à possibilidade de renascimento após períodos difíceis. Assim, a canção se apresenta como um convite à esperança e à reconstrução, especialmente para quem, como Cassandra, encontra na arte e na expressão pessoal um caminho para afirmar sua existência e buscar felicidade, mesmo diante dos desafios impostos pela sociedade e pela família.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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