
Fronteira
Lô Borges
Reflexão sobre autoconhecimento e universo em “Fronteira”
A música “Fronteira”, de Lô Borges, aborda a busca pelo autoconhecimento e a conexão com o universo, valorizando a jornada pessoal e espiritual. Logo no início, a letra destaca a ideia de pertencimento e irmandade: “Sou um filho da mesma luz / Um irmão das estrelas do céu”. Essa imagem reforça que todos compartilham uma mesma essência e estão ligados pelo mistério do universo.
A metáfora da “fronteira” representa os limites e desafios que surgem no caminho, vistos como oportunidades de crescimento. O verso “A fronteira é onde eu caí / Para vir me acompanhar” sugere que enfrentar obstáculos faz parte do processo de autodescoberta. A expressão “inventar cordilheiras no ar” mostra uma postura criativa diante das dificuldades, indicando que é possível criar novos horizontes mesmo em situações adversas. O refrão “Caminhos da sorte / Eu trilho e acho bom” revela uma aceitação tranquila das surpresas da vida, valorizando o percurso mais do que o destino final.
Elementos da natureza, como o canto do pássaro e o passo do animal, aparecem como sinais de que o universo está sempre se comunicando, pedindo atenção e presença. O gato “de olho no além” simboliza a intuição e a sensibilidade para perceber o que está além do visível. Assim, “Fronteira” convida o ouvinte a trilhar seus próprios caminhos com otimismo, curiosidade e conexão com tudo ao redor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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