
Lampejo (part. Samuel Rosa)
Lô Borges
O tempo e o instante em "Lampejo (part. Samuel Rosa)"
"Lampejo (part. Samuel Rosa)", de Lô Borges, destaca a urgência de viver o presente diante da passagem rápida do tempo. O verso repetido “Mas pra nós tudo é agora, nunca depois” reforça a ideia de que o momento compartilhado é o que realmente importa, valorizando o instante vivido a dois. A música explora a efemeridade do tempo e a intensidade das emoções, mostrando como experiências marcantes podem ser breves, mas profundas.
A letra traz imagens como “só vejo quando fecho os olhos” e “lampejo de um lugar ausente” para expressar introspecção e a busca por algo desejado, mas passageiro. O desejo aparece como uma força inatingível, enquanto o tempo é retratado como algo que escapa rapidamente: “É pouco tempo apenas e já se foi”. Metáforas como “descendo o primeiro gole, queimando como água ardente” e “vermelho como a luz do fósforo” sugerem experiências sensoriais intensas e transitórias. A colaboração entre Samuel Rosa, Nando Reis e Lô Borges une diferentes gerações da música mineira, misturando referências do Clube da Esquina com uma visão contemporânea sobre tempo e amor. Ao afirmar “dispenso o tempo e o relógio, sou Deus do templo dos descrentes”, a canção propõe que a conexão entre duas pessoas pode transcender qualquer medida de tempo, tornando o presente ainda mais valioso.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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