
Na Curva de Um Rio
Lô Borges
Memória e autodescoberta em “Na Curva de Um Rio” de Lô Borges
Em “Na Curva de Um Rio”, Lô Borges utiliza referências aos rios Iapó e Cipó para criar uma ligação afetiva com a natureza e com Minas Gerais, estado que marca sua trajetória e a do Clube da Esquina. A repetição desses nomes reforça o sentimento de pertencimento e a importância da geografia local na construção da identidade do artista. No verso “Na curva de um rio / Escuto um sino / Espelho do meu coração”, a música propõe um momento de introspecção, em que o som do sino representa um chamado interior, refletindo emoções e lembranças pessoais.
A canção aborda a autodescoberta e a simplicidade, especialmente em “Quando estou sozinho / Me encontro menino / Silêncio se faz língua mãe”. Aqui, a solidão é vista de forma positiva, como um retorno à infância e à essência, onde o silêncio oferece conforto e sensação de origem. O trecho “Existem caminhos / Existem desvios / Os passos são todos do amor” destaca que, independentemente das escolhas feitas, o amor é o principal guia da vida. No final, “Quando acaba o trilho / Eu desço e agradeço / Ao céu por estar sempre azul” expressa gratidão e aceitação diante do fim de um ciclo, valorizando o presente e encarando o futuro com serenidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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