
Flying Waters - Goblu (feat. Alice Duport-percier)
Lorien Testard
Atmosfera etérea e mistério em “Flying Waters - Goblu”
“Flying Waters - Goblu (feat. Alice Duport-percier)”, de Lorien Testard, aposta em uma letra minimalista e enigmática para criar uma atmosfera hipnótica e envolvente. Palavras repetidas como “Luster” e “Cruler”, além de expressões como “Solita Goblu” e “Solita Mori”, reforçam o clima etéreo da faixa. O contexto da música, composta para a trilha sonora do jogo “Clair Obscur: Expedition 33”, explica essa escolha: a canção foi pensada para intensificar a ambientação do jogo, não para narrar uma história direta. A mistura de elementos eletrônicos e orquestrais contribui para a sensação de mistério, exploração e transcendência que a música transmite.
Termos de significado obscuro ou inventado, como “Avacha kapa satara” e “NASA avacha Kapa satara”, funcionam mais como instrumentos sonoros do que como palavras com sentido literal. Eles ajudam a criar uma experiência sensorial, em que música e voz se unem para transportar o ouvinte a um universo de fantasia e descoberta, alinhado à proposta do jogo. O uso de “Solita” (que pode remeter à solidão) e “Mori” (palavra em latim para “morrer”) sugere temas de jornada solitária, transformação ou passagem, mas sem impor uma mensagem fechada. Assim, a faixa convida à interpretação subjetiva, o que contribui para sua popularidade entre quem busca uma trilha sonora imersiva.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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