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Eu fiquei profundamente aborrecido
Ao visitar a fazendinha onde eu nasci
Chorei ao ver o progresso caprichoso,
Toda ternura do meu berço eu perdi
A figueira lá na curva da estrada
Em sua sombra muitas vezes descansei
Em seu lugar hoje é uma estrada asfaltada
E do riacho nem vestígios encontrei.

Meu Deus do céu pra onde vamos nós
O que será de nossos filhos no futuro
Se continua esta devassa impiedosa
Na realidade nosso ar não vai ser puro.

A varanda onde eu guardava o velho carro
Virou piscina, um lago artificial -
A fazendinha que era toda minha vida
Hoje faz parte de uma multinacional.
Aquela grupo de empresários gananciosos
Não preservaram nem sequer o estradão
A faixa negra de asfalto na estrada
Deixou de luto meu cantinho de sertão.

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Composição: Oswaldo Galhiardi / Sandro Lucio / Sebastião De Assis. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Juliana. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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