Seda
Lua Dultra
Busca por autenticidade e vulnerabilidade em “Seda”
Em “Seda”, Lua Dultra deixa claro, logo no início, seu desejo de abandonar as metáforas e se comunicar de forma mais direta: “E eu cansei de metáforas”. Esse verso revela a intenção da artista de ser mais honesta consigo mesma e com o público, sem recorrer a imagens poéticas para esconder sentimentos ou inseguranças. O contexto da música mostra que Lua Dultra está disposta a enfrentar seus próprios medos, buscando se despir das camadas de proteção que costumava usar.
A frase “Eu só queria ver a tal Lua sem o medo da chuva” reforça essa busca por autenticidade, mostrando o desejo de viver momentos plenos sem ser limitada por receios internos. Ao admitir que se esconde “atrás de palavras não ditas” e se cobre “com a seda que um dia rasguei”, a artista usa a seda como símbolo de uma proteção delicada, mas já desgastada. Isso indica que, apesar das tentativas de se proteger, ela reconhece suas fragilidades. O verso “Talvez o medo me dê conforto e me faça calar” evidencia o conflito entre o desejo de se abrir e a tendência de se recolher por medo. Ao longo da letra, Lua Dultra mostra cansaço dessa postura defensiva e sinaliza um movimento em direção à clareza e ao autoconhecimento, temas que aparecem com frequência em seu trabalho.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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