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Louco Todo (Tudo Louco II)

Lucas Kallango

Não lance esse olhar de louco preconceituoso
Quem é você para dizer se eu como carne ou osso
Tento todo dia me alimentar
Sociedade eu estou de saco cheio do seu jeito tosco
Muda regra, mata, fuma, fica no esgoto

Fala de Jesus e o amor no bolso
Censura, pobre, preto, crente, viado, sabão
Banguelo, solteiro, cabeçudo arretado
Estrangeiro, sem pelo, censura candomblé e reencarnação
É cálice no chão

Se nas Arábia o povo é vip porque morre pela sua crença
No Brasil quando a verdade se apresenta
É pedra na Geni e galo pra enforcar
O meu real é sempre fictício, com corda no pescoço
Dando uma de encosto de azul seu moço
Chute de direita só para não fritar
E me exorcizar

A indústria canta o que eu não posso dar
O jornal me fala sobre me aposentar
Na escola não pude filosofar, o azul tirano desse louco verde mar
A saúde anda meio catapora e gemidos
Nem de longe ela nos lembra nosso hino num positivismo de alucinar
Nenhum martelo acadiano me parece um sorriso
Um velho medo, um velho preto, um velho Chico

Índio cinzeiro! Índio plantar
E ver se vai brotar
E eu na sala very crazy pra escutar
O jornal me fala sobre aposentar
É brigar se leste e oeste vão casar
O azul tirano desse louco verde mar
Desse verde louco mar

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