Tradução gerada automaticamente
Soneto a un malevo que no leyó a Borges
Luis Alposta
Soneto a um marginal que não leu Borges
Soneto a un malevo que no leyó a Borges
Não recebeu a herança da facaNo recibió la herencia del cuchillo
E com a droga trocou a coragem.y con la droga reemplazó al coraje.
Se meteu no moderno submundoSe enroló en el moderno malevaje
De inconscientes com o dedo no gatilho.de inconscientes con dedo en el gatillo.
Chamava o pai de "masoquista"Lo trataba a su padre de "masoca"
Porque sempre foi um trabalhador,porque supo ser siempre un laburante,
Enquanto ele era só um delirantemientras él era sólo un delirante
Que sonhava em ter "a mosca louca".que pensaba en tener "la mosca loca".
Mas um dia a sorte escorregouPero un mal día se escurrió la suerte
E de bruços a morte o pegouy boca abajo lo escrachó la muerte
Vestido de blusa e metralhadora.vestido de polera y metralleta.
É a história de sempre, me parece.Es la historia de siempre, se me antoja.
Que quem cruza o destino com luz vermelha,Que al que cruza el destino con luz roja,
Não falta quem faça a conta.no le falta quien le haga la boleta.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Luis Alposta e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: