
Carnificina
Luísa Sonza
Afirmação e poder feminino em “Carnificina” de Luísa Sonza
“Carnificina”, de Luísa Sonza, traz uma mensagem clara de autoconfiança e enfrentamento das críticas. Nos versos “Me odeia porque eu boto o sarrafo lá em cima” e “Eu tenho número e ainda sou artista”, Luísa responde diretamente ao julgamento público, mostrando orgulho de sua posição de destaque. Ela assume uma postura resiliente, reforçada por frases como “fria e calculista” e “vivo na base do soco”, que evidenciam sua disposição para encarar desafios sem se abalar. A artista celebra características vistas como “anormais” ou “impossíveis”, alinhando-se ao tema de autoestima e poder pessoal presente no início do álbum.
A letra utiliza metáforas de intensidade emocional e física, como “pra fazer carinho, eu mordo” e “pra te amar, eu viro o olho”, para mostrar que até o afeto é vivido de forma intensa. O título “Carnificina” e expressões como “vivo na base do soco” e “morre no fundo do poço” criam uma atmosfera de confronto, sugerindo que qualquer tentativa de enfrentamento será respondida com ainda mais força. O contexto do álbum, que mistura influências da música brasileira com o hyperpop, reforça a proposta de Luísa de se afirmar como uma artista versátil, que transforma vulnerabilidade em poder e não se encaixa em padrões. “Carnificina” se destaca como um manifesto de força, autenticidade e domínio sobre a própria história.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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