Semente, Vento e Palanque
Luiz Carlos Borges
Quem nasceu para semente
Até no cerne da pedra
Se ancora em outras raízes
Levanta flores aos céus
Quem nasceu pra ventania
Faz andanças por aí
(Inventa seus próprios rumos)
(E traz galopes em si)
Mas quem nasceu pra palanque
Morre de velho onde está
Quebrando queixos de potros
Nos tirões que o mundo dá
O vento planta a semente
A planta cresce amanhã
O machado faz palanques
Da tora do tarumã
A mim me toca o milagre
De ser a essência dos três
(Semente, vento e palanque)
(Um pouco de cada vez)
Mas quem nasceu pra palanque
Morre de velho onde está
Quebrando queixos de potros
Nos tirões que o mundo dá
O vento planta a semente
A planta cresce amanhã
O machado faz palanques
Da tora do tarumã
A mim me toca o milagre
De ser a essência dos três
(Semente, vento e palanque)
(Um pouco de cada vez)
(Mas, quem nasceu pra palanque)
(Morre de velho onde está)
(Quebrando queixos de potros)
(Nos tirões que o mundo dá)
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