
Trovas Gauchas
Luiz Faria e Silva Neto
Tradição e saudade no cotidiano de “Trovas Gauchas”
Em “Trovas Gauchas”, Luiz Faria e Silva Neto utiliza imagens do cotidiano rural para abordar temas como saudade, reconciliação e identidade. Logo no início, a expressão “carreta atolada na estrada de Soledade” mostra a saudade como um peso inevitável, mas também como um elo entre o passado e o presente do personagem. O uso de termos regionais, como “chinoca”, e referências ao “rodeio dos teus olhos” reforçam a ligação com a tradição das trovas gaúchas, onde sentimentos e situações do dia a dia são transformados em poesia improvisada, seguindo o exemplo de mestres como Gildo de Freitas.
A letra valoriza o retorno e o perdão, mostrando a reconciliação com a amada como um reencontro com as próprias raízes. O verso “Chinoca se arrependeu / Voltou de novo a meus braços” destaca a importância do afeto e da compreensão, enquanto “No rodeio dos teus olhos / Numa laçada caí” usa a metáfora do rodeio para expressar o envolvimento amoroso de forma direta. A paixão é intensificada pela paisagem rural em “Quanta roseira cheirosa / Quanta florzinha no chão”, conectando o amor à beleza do campo e à cultura gaúcha. Assim, a música homenageia a tradição poética do sul do Brasil e preserva valores do homem do campo de maneira simples e autêntica.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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