
Boiadeiro
Luiz Gonzaga
Orgulho e afeto na rotina simples em “Boiadeiro”
“Boiadeiro”, de Luiz Gonzaga, retrata a vida rural com orgulho e alegria, mesmo tendo sido composta por autores urbanos sem experiência direta no sertão. A letra valoriza o pouco que se tem, como o pequeno rebanho, os filhos e a esposa, mostrando que, para o personagem, o mais importante é o afeto e a beleza que ele vê em sua família e em sua rotina. Isso aparece em versos como: “São dez cabeça é muito pouco é quase nada / Mas não tem outras mais bonitas no lugar” e “São dez filhinho é muito pouco é quase nada / Mas não tem outros mais bonitos no lugar”.
A música também destaca o ciclo diário do vaqueiro, sempre guiado pelo trabalho e pelo desejo de voltar para casa, onde encontra o carinho da família. O refrão repetido, “Vai boiadeiro, que a noite já vem / Guarda o teu gado e vai pra junto do teu bem”, reforça a ideia de que, apesar das dificuldades e da vida simples, o maior valor está nos laços afetivos. Mesmo composta por quem não era do sertão, “Boiadeiro” conseguiu captar e transmitir a essência desse universo, tornando-se um símbolo da obra de Luiz Gonzaga e da cultura nordestina.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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