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Cavacos do Ofício

Luiz Marenco

Agarrei manhas no corpo
Por conhecer as manobras
Na vida, aprendi de tudo
E a experiência me sobra

Sou cria da pampa livre
Não tenho sinal, nem marca
Peito erguido e lombo liso
Nem a polícia me ataca
Peito erguido e lombo liso
Nem a polícia me ataca

Se me meto num carteado
Sou chamado de doutor
Se me abraço na guitarra
Me chamam de payador

Sem cantar, me fiz cantor
Tragando minha própria ânsia
Na sina de fazer rastros
Fui alargando distância
Na sina de fazer rastros
Fui alargando distância

Atilhei minha esperança
Nas tramas da ilusão
E espichei as sete cordas
Na cerca da imensidão

Na gineteada da vida
Ainda não levei tombo
E o potro, por mais velhaco
Jamais me tira do lombo
E o potro, por mais velhaco
Jamais me tira do lombo

Por onde deixei meus rastros
Se enraizaram caminhos
Trilhando minha esperança
Colhi de flores e espinhos

Bebi o sol nas estradas
Ao demarcar minha trilha
Botei na forma os meus sonhos
Que se fizeram tropilhas
Botei na forma os meus sonhos
Que se fizeram tropilhas

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