
Vandalism81 Cypher #1 (part. Sant, Samantha Zen, Tiago Mac, Fael Tujaviu, Kayuá e Lord ADL)
Lívia Cruz
Coletividade e resistência em "Vandalism81 Cypher #1"
"Vandalism81 Cypher #1 (part. Sant, Samantha Zen, Tiago Mac, Fael Tujaviu, Kayuá e Lord ADL)", de Lívia Cruz, destaca a força coletiva e a diversidade de vozes do rap brasileiro. A música vai além da ideia de superação individual, mostrando o peso das escolhas e das pressões sociais enfrentadas por quem vive e faz rap no país. Cada artista compartilha não só conquistas, mas também vulnerabilidades e cobranças do dia a dia. Lívia Cruz, por exemplo, fala sobre a necessidade de justificar sua ausência em casa e o peso das responsabilidades, ao mencionar as "toneladas da caneta", conectando o trabalho artístico à sobrevivência e ao sustento da família.
A letra traz um olhar realista sobre persistência e sonhos, sem romantizar a trajetória. Sant denuncia a maturidade precoce imposta pela realidade das periferias ao dizer: “Com 12 anos, nossas filhas viram adultas”. Samantha Zen utiliza referências culturais e históricas, como "rainha nero" e "bruxas de blair", para ressaltar a força feminina e a resistência diante das adversidades. Lord ADL e Kayuá reforçam a importância de não se deixar limitar pelo julgamento dos outros. O refrão de Thiago Mac, “Meu sonho não é brincadeira”, resume o tom sério do cypher: sonhar é um ato de resistência e sobrevivência. Assim, a música se apresenta como um mosaico de experiências reais, onde cada verso afirma identidade, luta e pertencimento no rap nacional.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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