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Maria Padilha - Até o Fim do Mundo

Lz Das Sete

Força e magnetismo de Maria Padilha em “Maria Padilha - Até o Fim do Mundo”

A música “Maria Padilha - Até o Fim do Mundo”, de Lz Das Sete, explora a figura marcante de Maria Padilha, uma Pombagira das religiões afro-brasileiras, conhecida por sua energia intensa e presença magnética. O verso “sacode a saia no chão de lava” destaca a imagem de Maria Padilha como alguém que transita entre diferentes mundos, reforçando seu poder e mistério. A referência ao “diabo” e ao “submundo” não é literal, mas serve para mostrar o respeito e a admiração que a entidade impõe, até mesmo diante das forças mais temidas. Esses elementos reforçam a ideia de que Maria Padilha é capaz de ultrapassar qualquer limite, enfrentando obstáculos por devoção ou desejo, um tema comum nas histórias ligadas a ela.

A repetição de “seu mal costume, ô, me faz ciúme, ô” revela uma relação marcada por paixão intensa e ciúme, sentimentos frequentemente associados à figura de Maria Padilha. O “mal costume” pode ser entendido como o comportamento livre e sedutor da entidade, que provoca tanto admiração quanto insegurança. O perfume que “até o diabo sente” reforça o poder de atração e o mistério que envolvem Maria Padilha, tornando-a uma figura que desafia convenções e desperta emoções profundas. Assim, a música mistura elementos espirituais, culturais e emocionais para criar um retrato vibrante e popular dessa entidade, celebrando sua força e magnetismo.

Composição: Ecos de Aruanda. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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