Gilgamesh (Fate) - Portões da Babilônia

Arrogância e poder em "Gilgamesh (Fate) - Portões da Babilônia"

A música "Gilgamesh (Fate) - Portões da Babilônia" de M4rkim retrata de forma direta a arrogância e o senso de superioridade do personagem Gilgamesh, um dos mais marcantes do universo "Fate". O verso “todo tesouro é meu / E o que não é meu, tomo pra mim” resume a personalidade dominadora do Rei dos Heróis e faz referência ao seu Fantasma Nobre, os "Portões da Babilônia", que lhe permite acessar qualquer arma lendária. Isso reforça sua posição de poder absoluto e sua visão de que tudo lhe pertence por direito.

A letra também aborda as guerras pelo Santo Graal, mostrando o desprezo de Gilgamesh pelos outros servos e magos, como em “Cavaleiro e Sabre, vocês são falsos reis / A verdade sabem, o cálice eu terei!”. O tom provocativo e confiante é constante, refletindo a postura do personagem nos animes, que se coloca acima de todos e não hesita em humilhar adversários como Shirou e Saber. O trecho “O Graal não é o que pensam, ele tá corrompido! / Quero instaurar o caos no mundo!” faz referência ao momento em que Gilgamesh percebe a corrupção do Graal e decide usá-lo para seus próprios fins, mostrando sua visão distorcida de justiça. A menção à "Ea", sua arma suprema, simboliza sua invencibilidade e vaidade, já que ele só a utiliza contra adversários que considera dignos. Expressões como “vira-lata” para se referir a outros personagens, especialmente Emiya Shirou, reforçam seu desprezo e provocação. O refrão “Portões da Babilônia se abrem! / Você tá enfrentando o Rei dos Reis!” destaca o poder incomparável de Gilgamesh, sintetizando sua essência de força, arrogância e desejo de dominação, elementos centrais na construção do personagem em "Fate".