
Velha e Louca
Mallu Magalhães
Liberdade e autenticidade em “Velha e Louca” de Mallu Magalhães
Em “Velha e Louca”, Mallu Magalhães transforma a expressão do título em um símbolo de liberdade e autoaceitação. Ao cantar “Eu tô ficando velha, eu tô ficando louca”, ela subverte o medo comum do envelhecimento e do julgamento, mostrando que amadurecer pode ser motivo de orgulho e leveza. Essa abordagem reflete o momento mais maduro da artista, especialmente no contexto do álbum “Pitanga”, em que Mallu explora novas facetas de sua identidade.
A letra destaca a importância de não se importar com as opiniões dos outros, como nos versos “Pode falar que eu não ligo” e “Pode avisar que eu não vou”. Mallu reafirma sua independência ao dizer que está “em outra” e que segue “o meu nariz”, transmitindo uma postura espontânea e otimista diante da vida. O batom vermelho mencionado em “hoje eu passei batom vermelho” simboliza autoconfiança e um novo olhar para si mesma. Elementos como o “riso frouxo” e a alegria como dom mostram que ela prefere enxergar o lado positivo, mesmo que isso a faça parecer “torta” ou “cambaleando”. O videoclipe, gravado no topo de um prédio com estética vintage, reforça essa atmosfera de liberdade, desapego e celebração da individualidade. Assim, “Velha e Louca” se destaca como um hino leve sobre crescer sem perder a alegria e a autenticidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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