Ruínas

Esperança e resistência em meio às "Ruínas" de Maneva

A música "Ruínas" de Maneva aborda a importância da esperança e da resistência mesmo quando tudo parece perdido. O verso “Sabe lá o que haverá depois das ruínas entre outras coisas” sugere que, mesmo diante da destruição, sempre existe a possibilidade de recomeço. A letra incentiva a perseverança, especialmente ao afirmar: “Ah, tentar mais uma vez / Se o que a gente tem é esperança disso aqui mudar”, mostrando que a transformação só acontece quando não desistimos diante das dificuldades.

O contexto social é tratado de forma crítica, principalmente ao falar sobre violência e opressão. No trecho “Enquanto o Homem faz armas pra nos matar / Eu vou cantar / Liberdade pra gente sonhar”, a música contrapõe a criação de armas com a escolha de plantar amor e cantar pela liberdade, defendendo uma resistência pacífica. O verso “De ruína, poucos são os que plantam amor / Sobra cinzas / Ódio no olhar do opressor” reforça a crítica àqueles que perpetuam o ódio, enquanto poucos se dedicam a construir algo melhor. Além disso, Maneva aconselha a juventude a buscar seu próprio caminho e valorizar a autenticidade, mostrando que pequenas atitudes sinceras podem contribuir para um mundo mais justo. A mensagem central é que, mesmo em meio às ruínas, a liberdade e a esperança continuam sendo forças capazes de transformar a realidade.