
Todo El Tiempo Del Mundo (Soleado)
Manolo Otero
Reflexão sobre amor e saudade em “Todo El Tiempo Del Mundo (Soleado)”
Em “Todo El Tiempo Del Mundo (Soleado)”, Manolo Otero transforma a melodia instrumental de "Soleado" em um poema recitado, criando um clima de confissão íntima. A música gira em torno da ausência e do desejo, com um tom nostálgico reforçado pela repetição de “te quiero... te quiero!” (eu te amo... eu te amo!), mostrando um amor que resiste ao tempo e à distância. O verso “tengo todo el tiempo del mundo, para pensar en nosotros, para pensar en ti... y en mi” (tenho todo o tempo do mundo para pensar em nós, para pensar em você... e em mim) destaca como a passagem do tempo só aumenta a saudade e a reflexão sobre o que foi perdido.
A letra traz lembranças sensoriais e afetivas, como nas manhãs compartilhadas e no “calor de nuestros cuerpos, que entre las sábanas formaban una cárcel maravillosa” (calor dos nossos corpos, que entre os lençóis formavam uma prisão maravilhosa). Essa expressão sugere que o relacionamento era intenso e envolvente, mas também tinha algo de aprisionador, do qual ambos hesitavam em sair. Otero reconhece que o fim não teve culpados — “no fue culpa tuya ni mía” (não foi culpa sua nem minha) — e que o orgulho levou à perda de “mil cosas bellas” (mil coisas belas), reforçando o tom de arrependimento e maturidade. O desfecho, com a pergunta “pero donde estas?” (mas onde você está?), evidencia a solidão e o vazio deixados pela ausência, tornando a música um retrato sensível da persistência do amor e da dor da perda.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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