
Pedra Filosofal
Manuel Freire
O poder do sonho em "Pedra Filosofal" de Manuel Freire
Em "Pedra Filosofal", Manuel Freire transforma o sonho em algo tão concreto quanto "esta pedra cinzenta" ou "este ribeiro manso". A música, lançada durante a ditadura portuguesa, utiliza imagens sensoriais e metáforas para mostrar que o sonho não é apenas uma ideia abstrata, mas sim uma força real que impulsiona o progresso e a esperança coletiva.
A letra faz uma ligação direta entre o mundo material e o imaginário ao comparar o sonho a elementos históricos e palpáveis, como "tela, cor, pincel", "caravela quinhentista", "cisão do átomo, radar" e "desembarque em foguetão na superfície lunar". Essas referências mostram que grandes conquistas da humanidade, desde as navegações até a chegada do homem à Lua, começaram como sonhos. O contexto de repressão política em Portugal reforça a mensagem de que sonhar é um ato de coragem e transformação social. Ao afirmar que "o sonho comanda a vida" e que "sempre que um homem sonha, o mundo pula e avança", a canção se torna um símbolo de esperança, defendendo que a capacidade de imaginar e desejar um futuro melhor é o que move a humanidade, mesmo diante das dificuldades.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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