Recado Tropilheiro
Marcelo Mendes
Tradição e orgulho gaúcho em “Recado Tropilheiro” de Marcelo Mendes
Em “Recado Tropilheiro”, Marcelo Mendes mergulha no universo campeiro ao usar termos técnicos como “espora atada” e “crina e basto apertado”. Essas expressões não apenas reforçam a autenticidade da cultura gaúcha, mas também evidenciam o orgulho e a responsabilidade presentes na tradição da gineteada. A música vai além de um simples convite para um treino: ela destaca a importância do preparo, da dedicação e do respeito aos animais, valores centrais nos rodeios do sul do Brasil. Ao citar “a gurizada do Alegrete, nos rodeios, não fazem feio ao montar na matungada”, Mendes ressalta como as práticas tradicionais formam a juventude e mantêm viva a herança regional.
O tom direto e descontraído aparece em versos como “tô só com os bueno, e os tramposo eliminei”, mostrando o cuidado na escolha dos cavalos e a busca constante pela excelência. A menção ao Alegrete, cidade símbolo do tradicionalismo gaúcho, reforça o sentimento de pertencimento e identidade. Além disso, a música valoriza o espírito coletivo e a transmissão de conhecimento, como em “de mão em mão, repasso meus aporreados”, sugerindo que a experiência e a tradição são passadas entre gerações. O uso de expressões regionais e a descrição detalhada das atividades campeiras transformam a canção em um retrato fiel da vida no campo, celebrando a cultura, o trabalho e a paixão dos tropeiros e ginetes do sul do Brasil.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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