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Verdadeiro Violeiro

Marcos Sabino

Um violão, um violeiro
Um cantador de jeito infantil
Um bom motivo, minha estrada clara
De um fim de tarde, de um mês de abril

Uma esperança, um desalento
Um sentimento enfim, pra escapulir
Um cheiro vivo de mato verde
Pra perfumar o tanto que sair

Um verdadeiro violeiro, corre
Todos os cantos, sem procurar
Comida quente, colchão de molas
E um teto firme pra se abrigar

Prefere o gosto, se veste doce
De uma pitanga, e o que que há?
Em vez de cama, grama vazia
Sem teto em cima, pra Lua chegar

No pé da serra
Sombra da mangueira, vento e ribeirão
Alguém espera
Acalmar a pressa do seu coração

A vida aponta
Onde essa viola vai poder tocar
Vai de carona
E o seu destino, é o raio de luar

Um verdadeiro violeiro, corre
Todos os cantos, sem procurar
Comida quente, colchão de molas
E um teto firme pra se abrigar

Prefere o gosto, se veste doce
De uma pitanga, e o que que há?
Em vez de cama, grama vazia
Sem teto em cima, pra Lua chegar

No pé da serra
Sombra da mangueira, vento e ribeirão
Alguém espera
Acalmar a pressa do seu coração

A vida aponta
Aonde essa viola vai poder tocar
Vai de carona
E o seu destino, é o raio de luar

No pé da serra
Sombra da mangueira, vento e ribeirão
Alguém espera
Acalmar a pressa do seu coração

A vida aponta
Aonde essa viola vai poder tocar
Vai de carona
E o seu destino, é o raio de luar

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Composição: Luis Orlando / Marcos Sabino / Paulo Ciranda. Essa informação está errada? Nos avise.

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