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exibições de letras 48

Voltei, À estaca zero
Onde comecei
A construir os meus castelos

Pois me descuidei,
E o mar levou, nada retornou
Daqueles tempos paralelos

Senti medo de não conseguir
Fazer a obra igual
Nesse mundo irreal

Que te ordenam que seja simétrico
Pois se não pode fazer
Não está no mundo certo

Cansei de tolerar
Tantos absurdos
Parei de a vida levar
Como se fosse tudo que há

Voltei, ao objetivo mero
Na fuga do plausível
A busca do que quero

Sofri, perdi milhares à conquista
Mas conquistei nada mais que zero
Pois tudo já é de todos.

Vivi o suficiente pra saber que nada vem do nada
Mas que nada é atemporal

Que regulam as proibições
E preparam as legislações
Para corromper eu e você,
E pra exaltar, o que não faz viver.

E a voz de cada um de nós
Se cala, se prende,
Atrapalha-se a mente
Ao pensar nessa sociedade doente

Quase livre, mas algemada
Na mais vil e perversa corrente
E por isso estou quase no fim
Ainda há alguns que acreditam em mim

Cansei de tolerar
Tantos absurdos
Parei de a vida levar
Como se fosse tudo que há
(2X)

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Composição: Marcos Vinicius De Moraes. Essa informação está errada? Nos avise.

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