
Quando Fui Chuva (part. Luis Kiari)
Maria Gadú
Renovação e entrega no amor em “Quando Fui Chuva”
Em “Quando Fui Chuva (part. Luis Kiari)”, Maria Gadú utiliza a metáfora da chuva para expressar transformação e liberdade. O verso “Nada do que eu fui me veste agora / Sou toda gota / Que escorre livre pelo rosto” mostra a protagonista deixando para trás antigas limitações e se permitindo viver de forma mais leve e espontânea. A chuva representa esse processo de renovação, em que ela se liberta de uma existência "apertada" e restrita, como descrito em “Onde a vida me cabia apertada”.
A música também fala sobre o encontro amoroso como um espaço de acolhimento e paz. Em “E o que é estar em paz / Pra ser minha e assim ser sua”, a letra sugere que o amor permite à protagonista se sentir pertencente e tranquila. O trecho “lavar os degraus, os sonhos e as calçadas” reforça a ideia de limpar marcas do passado e recomeçar. O refrão, “no teu corpo eu fui chuva / Jeito bom de se encontrar”, destaca a sensação de plenitude e renovação que o amor proporciona. Ao final, a canção celebra a entrega e a transformação, mostrando que, ao se abrir para o amor, a protagonista deixa de ser alguém "seca", que apenas observa a vida passar, para se tornar alguém que vive plenamente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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