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Graveto / De Quem É a Culpa?

Marília Mendonça

Desgaste e autocrítica em "Graveto / De Quem É a Culpa?"

A união das músicas "Graveto" e "De Quem É a Culpa?", de Marília Mendonça, mostra como a desilusão amorosa pode transformar a convivência em um ambiente de saudade e confusão, mesmo quando o casal ainda está junto. Em "Graveto", a metáfora "Não adianta pôr graveto na fogueira / Que não pega mais" representa o esforço inútil de tentar reacender uma paixão que já acabou. A letra retrata o desgaste do relacionamento, onde a intimidade se perde e a casa, antes símbolo de união, se torna um "labirinto" de distanciamento e solidão. O cotidiano passa a ser sufocante, e a saudade ocupa o espaço do outro, mostrando que o fim emocional acontece antes mesmo da separação física.

Já em "De Quem É a Culpa?", a narrativa aprofunda o questionamento e a autocrítica, refletindo a dor de uma paixão não correspondida, inspirada na experiência pessoal de Marília Mendonça. O verso "Me apaixonei pelo que eu inventei de você" revela a idealização do parceiro, indicando que o sentimento nasce mais da fantasia do que da realidade. O dilema "A culpa é sua por ter esse sorriso / Ou a culpa é minha por me apaixonar por ele" mostra a dificuldade de aceitar o fim e de entender os próprios sentimentos. As músicas expressam, de forma direta, a mistura de saudade, frustração e busca por respostas, evidenciando a profundidade dos conflitos internos em relações desgastadas ou não correspondidas.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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