exibições de letras 9.832

Blind Curve

Marillion

Letra

Significado
Nossa tradução não tem a mesma quantidade de linhas que a versão original, ajude-nos a sincronizar para habilitar todos modos de tradução.

Blind Curve

[I - Vocal Under A Bloodlight]

Last night you said I was cold, untouchable
A lonely piece of action from another town
I just want to be free, I'm happy to be lonely
Can't you stay away?
Just leave me alone with my thoughts
Just a runaway, oh, just a runaway
I'm saving myself

[II - Passing Strangers]

Strung out below a necklace of carnival lights
Cold moon, held on the crest of the night
I'm too tired to fight
So now we're passing strangers at single tables
Still trying to get over, sill trying to write love songs for passing strangers
All those passing strangers
And the twinkling lies, all those twinkling lies
Sparkle with the wet ink on the paper

[III - Mylo]

Oh, I remember Toronto when Mylo went down
And we sat and we cried on the phone
I never felt so alone, he was the first of our own
Some of us go down in a blaze of obscurity
Some of us go down in a haze of publicity
The price of infamy, the edge of insanity

Another Holiday Inn, another temporary home
And an interviewer threatened me with a microphone
'Talk to me, won't you tell me your stories"

So I talked about conscience and I talked about pain
And he looked out the window and it started to rain
I thought maybe I've already gone crazy
So I reached for a bottle and he reached for the door
And I picked up the sleeping pills crushed on the floor
Inviting me to a casual obscenity

[IV - Perimeter Walk]

It would be incredible if we could retrace all the times that we lived here
All the collisions

Wasted, I've never been so wasted
I've never been this far out before

Perimeter walk
There's a presence here
I feel could have been ancient
I could have been mystical
There's a presence
A childhood, my childhood, my childhood

My childhood, a misplaced childhood
My childhood, a misplaced childhood
Give it back to me, give it back to me
A childhood, that childhood
That childhood, that childhood
That childhood, oh please give it back to me

[V - Threshold]

I saw a war widow in a launderette washing the memories from her husband's clothes
She had medals pinned to a threadbare greatcoat
A lump in her throat with cemetery eyes
I see convoys curbcrawling West German Autobahns
Trying to pick up a war, they're going to even the score
Oh, I can't take any more

I see black flags on factories, soup ladies poised on the lips of the poor
I see children with vacant stares, destined for rape in the alleyways
Does anybody care? I can't take any more
Should we say goodbye?

I see priests, politicians?
The heroes in black plastic body-bags under nations' flags
I see children pleading with outstretched hands drenched in napalm
This is no Vietnam, I can't take any more
Should we say goodbye?
How can we justify?
They call us civilized!

Curva Cega

I. Voz de baixo de um Ponto de sangue
Noite passada você disse que eu estava frio, intocável
Um solitário pedaço de ação de outro lugar
Só quero ser livre, sou feliz sozinho
Você não pode ir embora?
Me deixa sozinho com meus pensamentos
Apenas vá embora, vá embora
Eu me cuido sozinho

II. Estranhos de Passagem

Chapado em baixo de uns colares de luzes de carnaval
Lamento indiferente, aguentando até altas horas
Estou farto de tanto lutar

Então agora somos estranhos na mesinha de jantar
Tentando ainda superar
Tentando ainda escrever canções de amor para estranhos
Para todos esses estranhos passando
E as mentirinhas, todas essas mentirinhas
Brilhando com a tinta fresca sobre o papel

III. Mylo

Eu me lembro de Toronto quando Mylo partiu
E nós nos sentamos e choramos ao telefone
Nunca me senti tão só
Ele foi o primeiro dos nossos
Alguns de nós sucumbem em confusões obscuras
Alguns de nós sucumbem em publicidades obscuras
É o preço da infâmia, o limite do insano

Outro hotel, outro lar temporário
E um entrevistador me ameaçou com um microfone
"Fale comigo. Não quer me contar suas histórias?"

Então eu falei sobre consciência e sobre dor
E ele olhou para fora da janela e começou a chover
Eu pensei que já tivesse ficado louco
Dai alcancei a garrafa e ele alcançou a porta
Peguei as pilulas que estavam esmagadas no chão
E elas me convidaram para uma obscenidade casual

IV. Caminhando no Limiar

Seria incrível se pudéssemos
Refazer todo o período que que vivemos aqui
Todas os conflitos
Que desperdício, Nunca me senti tão perdido
Nunca estive tão distante antes

Caminhando no limiar
Sinto uma presença aqui
Sinto como se fosse um ancião
Eu poderia ter sido um místico

Há uma presença
Uma criança, minha criança
Minha infância, uma infância perdida
Devolva ela para mim, devolva
Uma infância, a infância
Oh, por favor devolva ela para mim

V. Limiar

Vi uma viúva da guerra na lavanderia
Lavando as memórias da farda de seu marido
Tinha Medalhas pregadas em um surrado sobretudo
Com um nó na garganta e olhos moribundos

Vejo comboios rastejando nas Autobahns da Alemanha Oriental
Tentando escolher uma guerra
Estão indo para empatar o jogo
Não aguento mais
Vejo bandeiras negras nas fábricas
Moças da sopa equilibradas nos lábios dos pobres
Vejo crianças com olhares vagos, fadadas ao estupro em becos
E alguém se importa, eu não aguento mais!
Deviamos dizer adeus?

Vejo padres, políticos?
Heróis em sacos pretos sob bandeiras nacionais
Vejo crianças Pedindo com as mãos em súplicas
Encharcadas com Napalm, isso não é o Vietnam

Não aguento mais, devíamos dizer adeus
Como podemos justificar?
Nos chamam de civilizados!




Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Marillion e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção