
Santo
Marina Sena
Renascimento e liberdade interior em "Santo" de Marina Sena
Em "Santo", Marina Sena aborda o tema do renascimento como um processo de libertação do passado e de autodescoberta. Logo no início, o verso “Hoje eu nasci de novo / E não sei bem se conheci o ontem” mostra uma decisão consciente de deixar para trás experiências antigas, reforçando a ideia de que o autoconhecimento exige desprendimento. Esse sentimento está alinhado com o contexto do álbum "De Primeira" e com as declarações da artista sobre buscar liberdade e orientação espiritual. A figura do "santo" aparece como um símbolo de guia, mas também como uma confirmação de que a própria essência já é suficiente: “Um santo que me mostre / Que eu já sou um anjo e vi a minha liberdade”.
A música também destaca a dualidade entre o sofrimento e a beleza do processo de autoconhecimento. No trecho “Jeito de quem corre, sofro na estrada / Lindo é o caminho, fé que vai chegar”, Marina Sena reconhece que o caminho pode ser difícil, mas acredita na recompensa de seguir em frente. Metáforas como “pelos do meu corpo saltam da minha pele” transmitem uma sensação física de leveza e liberdade. A repetição de “planejo a solitude” reforça a escolha consciente de valorizar o próprio espaço e buscar a própria verdade. Assim, "Santo" celebra a coragem de se reinventar, confiar no próprio caminho e reconhecer a liberdade interior, sem depender da aprovação dos outros.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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