CANTIGA GUARDIÃ
Maringá Borgert
É chegado o fim do dia
E a luz, por se mostrar fria
Nos guarda um novo amanhã
É visível a Lua nova
Os versos estão a prova
Da cantiga guardiã
É certo que vai nascer
Após um, outro ceder
Não estarei pra te contar
É tempo de caminhar
É certo que vai nascer
Após um, outro ceder
Não estarei pra te contar
É tempo de caminhar
Já me deito em companhia
Aos olhos que me vigiam
E um canto de acauã
Quando o dia me alcança
Em pernas que não se cansam
Uma jovem, outra anciã
É certo que vai nascer
Após um, outro ceder
Não estarei pra te contar
É tempo de caminhar
É certo que vai nascer
Após um, outro ceder
Não estarei pra te contar
É tempo de caminhar
É certo que vai nascer
Após um, outro ceder
Não estarei pra te contar
É tempo de caminhar
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