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Cachimônia

Marquinhos Satã

Quem mandou, ah quem mandou
Você ter a cachimonia
De usar arma tão bisonha
Pra atingir tão triste fim
Quem não tem, ih quem não tem

Competência pra ser musa
Não provoca e nem abusa
De um poeta igual a mim
Numa noite nós nos vimos
Ante o mar azul de Icaraí
Foi uma noite bonita
Mas lá na charitas eu quase morri
No Saco de São Francisco
Rompi o menisco que sempre me dói

E até hoje trago a marca
Que ganhei na barca lá de Niterói
Quem mandou
Na feira das ilusões
Você foi o sonho que eu comprei
Na barca dos devaneios
Quase, quase naufraguei
Fui buscar água na fonte
Atravessando a ponte quase sucumbi

Mas caboclo Araribóia
Que sempre me apóia me livrou de ti
Quem mandou
Quando eu cheguei na parada
Teve um camarada que me perguntou
Tu és Corações Unidos compadre
Ou combinado no amor?

Eu que já estava naquela
Encucado com ela respondi assim
O meu coração é vadio
Eu vou é pro rio pra cuidar de mim
Quem mandou

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Composição: Cleber Augusto Da Cr Bastos / Nei Braz Lopes. Essa informação está errada? Nos avise.

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