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Cicatrizes

Marsu Frontini

Quem nunca plantou, em terreno seco não vai compreender
As desilusões do que nunca vingou
Mesmo na bravura tentando se erguer
Vem, dê-me sua mão, sigamos a luz rumo aquele farol
Naquele horizonte é possível chegar, sem escuridão

Tentar saltar além
Com as lágrimas molhando o chão
Tudo acaba assim
Tudo acaba assim, tudo acaba assim afinal?

Sei exatamente como é
Querer se afirmar em busca de valor
Como dói sorrir de joelhos no chão
Juntando fragmentos que ainda restou

Cicatrizes sangram por trás
Que nem mesmo o tempo conseguiu curar
Mas não acabou, não acabou, não foi em vão, não

Construo ambições e desejos, em sonhos tão solitários
Imaginações vão além, dos futuros incertos roubados
Ao longo da estrada se fazem caminhos e valas
Mantenho a jornada e as raízes do meu próprio ser

Bem sei os desertos pérfidos que atravessei
E o medo que indica o caminho em falsas direções

Às margens do desejo
Frente aos limites que barram as passagens
Na escassez lamentável
E o tempo varrendo os meus sonhos daqui

Seguir ao encontro de tudo com a luta
Que insiste e o cansaço que bate
A fraqueza que incide, a esperança que ilude
E a aflição que absorve o sofrer

Sei exatamente como é
Querer se afirmar em busca de valor
Como dói sorrir de joelhos no chão
Juntando fragmentos que ainda restou

Cicatrizes sangram por trás
Que nem mesmo o tempo conseguiu curar
Mas não acabou, não acabou
Não foi em vão, não não não não não não não

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