Obra de Arte
Marturinhas
A vida devia ser uma obra de arte
E o desprazer fazer parte
Devia só fazer parte
Não ser a única realidade
E eu que cultivo a bondade
Não noto que a maldade
Também faz parte
Da obra de arte
Mas eu não sou o tipo de luz
Que aguenta as trevas calada
Amo enfim o desconhecido
Até que se torne conhecido
E aí vejo que o bendito
Também guarda pensamentos malditos
E é assim em qualquer horizonte
Ao me conectar com os homens
Eu sinto a tristeza
Já com a natureza
Eu sinto a paz
É que eu não sou o tipo de luz
Que aguenta as trevas calada
Eu sou a criança malvada
Que almeja um dia ser paz
Mas é tão difícil aguentar
Essa dor calada
A vida devia ser uma obra de arte
E a agonia fazer parte
Mas é que eu sonhei um dia
Que a harmonia fazia parte
E que existia amor nas famílias
Eu era o tipo de luz
Que passava pelas trevas calada
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