
Quando Fui Chuva / Fim de Tarde / Palpite
Marvvila
Relações e saudade em “Quando Fui Chuva / Fim de Tarde / Palpite”
No medley “Quando Fui Chuva / Fim de Tarde / Palpite”, Marvvila une três canções para retratar diferentes momentos de um relacionamento: o início apaixonado, a perda e a saudade. O trecho de “Quando Fui Chuva” traz a metáfora da chuva para falar sobre entrega e renovação emocional, como em “no teu corpo eu fui chuva, jeito bom de se encontrar”. A chuva representa tanto o alívio quanto a intensidade de um amor que transforma e convida a viver o sentimento de forma plena.
Na transição para “Fim de Tarde” e “Palpite”, o clima se torna mais nostálgico e melancólico, marcado pela ausência e pelo desejo de reviver momentos íntimos. Versos como “Perdi você, não tente entender, ainda te amo” e “Tô com saudade de você debaixo do meu cobertor” expressam a dor da separação e a esperança de um reencontro. As imagens do cotidiano, como o banho de chuva e as noites na varanda, tornam as lembranças mais próximas e reais. Ao reinterpretar esses clássicos no pagode, Marvvila intensifica a emoção das letras, aproxima as músicas do público atual e homenageia a tradição da MPB, ao mesmo tempo em que imprime sua identidade contemporânea.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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