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Lei do Mínimo Esforço

Matanza Ritual

Preguiça e rebeldia cotidiana em "Lei do Mínimo Esforço"

"Lei do Mínimo Esforço", do Matanza Ritual, faz uma crítica bem-humorada ao conformismo e à apatia diante das pressões do dia a dia. A letra, escrita por Jimmy London, transforma a preguiça em um princípio de vida, como fica claro no verso: “Aboli todos os outros seis pecados capitais / Só pra poder me dedicar mais a preguiça”. Aqui, o personagem assume a preguiça como escolha consciente, ironizando a ideia de lutar contra os próprios vícios e escancarando o cansaço diante de uma sociedade que exige demais e recompensa pouco.

A música usa linguagem direta e coloquial para mostrar a falta de motivação do protagonista, como em “Eu tô sem saco pra me levantar da cama” e “Eu ligo o foda-se e vivo sem nenhum remorso”. Esses versos deixam evidente a resignação do personagem, que não vê sentido em se esforçar para atender expectativas externas, seja no trabalho, na aparência ou nas obrigações religiosas. O tom debochado aparece também em “Vai levar um tabefe, invocando meu estresse / Porque terno e gravata é o caralho”, mostrando a recusa em se adequar ao padrão corporativo. No final, a repetição de “miojo no café, no jantar e no almoço” simboliza a escolha pelo caminho mais fácil, reforçando o tema central: a ironia de celebrar a preguiça como resposta ao desgaste da rotina.

Composição: Jimmy London. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.

Enviada por Lucas. Revisão por . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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