Horizonte
Mateus Porto
Uma linha que divide o nada
Faz do verde, cinza e um vento frio
Um rio que não é mar
Uma linha que carrega o braço
Por um rio que não respira mais
Sem tempo de voltar
Se o corpo sente o sereno
E as nuvens encobrem o sol
Se os passos sentem o tempo
Na mente a cidade é uma só
Pode o tempo ser uma miragem
Confundir o santo e a embarcação
Será que aqui é lá?
Se o corpo sente o sereno
E as nuvens encobrem o sol
Se os passos sentem o tempo
Na mente a cidade é uma só
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