Astronauta Bêbado
Matheus de Bezerra
Eu sou um astronauta bêbado
Pilotando pesares racionais
Detido por atropelar a solidão
Por não calar alguns danos morais
Ando cometendo alguns crimes de cabeça
Recompensas oferecem pela minha identidade
Um morto em velório na infância
E um recém adulto que ainda chora a adulta idade
Despertadores convidam meus tímpanos para dançar
Me apresentando a real crueldade da vida
Minhas referências de felicidade
Estão mais pros cantos das bocas
Do que as filas dos bolsos, ou as filas dos bancos
É que eu devo esperar
Esperar
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