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De Pouca Prosa

Mauro Moraes

Letra

    Que tal a doma na mangueira se negando,
    Coiceando o vento com a paleta na investida.
    Amanhã mesmo quando o sol bater no lombo,
    Embuçalo a cara dele, firmo os basto e finco espora.

    Coisa bem linda, Deus permita que a saudade
    Não me separe desta vida de peão campeiro,
    Com a bagualada retoçando no potreiro,
    Bochinchando o tempo inteiro
    Com a potrada campo-fora...

    De pouca prosa, tenho ganas guitarreiras,
    Mandando lenha nos fogões de acampamento,
    (Com esta peonada, que de resto se garante,
    Campereando o meu Rio Grande
    Quando a gaita ronca mimosa.) Bis


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